Capela da Senhora da
Hora ou Capela das Sete Bicas
Capela da Senhora da Hora, c. 1833, ainda sem torre sineira,
no sítio da Mãe d’Água, ao Alto do Viso –
Ed. J. Villanova
Na gravura anterior, à esquerda, é visível o que parece
viria a ser, em 1893, o espaldar da actual Fonte das Sete Bicas.
Esta fonte é muito antiga e teria sido, antes do lugar entrar na esfera do cristianismo, alvo de manifestações pagãs.
Sobre a capela, diz a tradição oral, que ela foi o resultado de uma promessa feita por um mareante, Aleixo Francisco, em 1514, para que a santa concedesse à sua mulher, um filho que tardava.
Conseguido o desiderato, foi mandada construir uma ermida anexa à fonte da Mãe d’Água, que Aleixo Francisco administrou até 1544.
Documentação existente informa que, em 15 de Outubro de 1620, o mordomo da capelinha, entrega ao arquitecto Gonçalves Vaz, o projecto e a construção da capela das Sete Fontes, naquele mesmo local, a erigir sobre os alicerces do templo já existente.
Assim, continuou a ermida a ser administrada por devotos da imagem da Senhora da Hora, até que, em 1705, assumiu essa administração Romualdo de Almeida Cabral, Major dos Terços Auxiliares da cidade do Porto e morador na sua Quinta da Foz do Douro, sucedendo-lhe, em 1706, Miguel d’Almeida.
Esta fonte é muito antiga e teria sido, antes do lugar entrar na esfera do cristianismo, alvo de manifestações pagãs.
Sobre a capela, diz a tradição oral, que ela foi o resultado de uma promessa feita por um mareante, Aleixo Francisco, em 1514, para que a santa concedesse à sua mulher, um filho que tardava.
Conseguido o desiderato, foi mandada construir uma ermida anexa à fonte da Mãe d’Água, que Aleixo Francisco administrou até 1544.
Documentação existente informa que, em 15 de Outubro de 1620, o mordomo da capelinha, entrega ao arquitecto Gonçalves Vaz, o projecto e a construção da capela das Sete Fontes, naquele mesmo local, a erigir sobre os alicerces do templo já existente.
Assim, continuou a ermida a ser administrada por devotos da imagem da Senhora da Hora, até que, em 1705, assumiu essa administração Romualdo de Almeida Cabral, Major dos Terços Auxiliares da cidade do Porto e morador na sua Quinta da Foz do Douro, sucedendo-lhe, em 1706, Miguel d’Almeida.
Capela da Senhora da Hora, actualmente, com a sua torre sineira
desde a 2ª década do século XX
Largo de S. Domingos
Em 1910 a firma “A. Barbosa da Fonseca, Filho” – Ed. Guia
Illustrado do Porto
Em 2018 o “Hotel da Bolsa” em prédio que recebeu mais um
piso – Fonte: Google maps
Rua do Campo Alegre
Cruzamento da Rua do Campo Alegre e a Rua das Condominhas na
1ª metade do século XX
Mesma perspectiva da foto anterior, actualmente – Fonte: Google
maps
Avenida Fernão de
Magalhães
À esquerda na foto, próximo do Campo 24 de Agosto, a
Companhia de Fiação Portuense na então Rua de Montebelo, hoje a Avenida Fernão
de Magalhães – Ed. Photo Guedes
Perspectiva semelhante da foto
anterior, obtida a partir do Campo 24 de Agosto. De notar que os prédios mais
baixos e mais antigos encontram-se nos dois instantâneos. O primeiro ainda hoje
ostenta uma taça decorativa em granito, na platibanda. – Ed. MAC
Rua Brito Capelo –
Matosinhos
“As Sete Casas” em Matosinhos na Rua de Brito Capelo c. 1930
“As Sete Casas” actualmente – Ed. MAC
(Continua)
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