quarta-feira, 20 de março de 2024

25.232 Avenida dos Aliados (Avenida da Cidade, Avenida das Nações Aliadas)

 
Um dos primeiros projectos para a Avenida dos Aliados é do engenheiro Carlos de Pezarat de 1889, ainda sob os auspícios da monarquia.
Nele,  o novo edifício da Câmara Municipal seria localizado na zona poente da avenida, juntamente com o Governo Civil e outros organismos do Estado. Ao cimo da Avenida dos Aliados, ficaria a ver-se a Igreja da Trindade e haveria o projecto para a continuar até à Circunvalação.
Em 1915, o vereador Elísio de Melo apresenta um projecto de uma avenida, como prolongamento da Praça da Liberdade para norte, que prevê a demolição, entre outras, do edifício de Monteiro Moreira, onde estava, à data, instalada a Câmara Municipal.
Em 1915, Barry Parker, convidado pelo Presidente da Comissão Executiva da Câmara, Eduardo dos Santos Silva, traça um outro projecto, tendo por base a maquete seguinte e que propunha uma nova localização para os Paços do Concelho, que substituía uma proposta existente, na qual a Câmara, por sugestão do arquitecto Marques da Silva, sugeria uma área próxima do Carmo e da Praça Carlos Alberto, fronteira ao edifício da Universidade e, para onde, anos depois, Fernando Távora propôs, em vão, a instalação de um Centro Comercial.

 
 

Maquete de Barry Parker


 
Sobre a proposta de Barry Parker, podemos ler o seguinte comentário no blogue “doportoenaoso.blogspot”:

 
“Em primeiro plano, à esquerda, a igreja da Trindade; à sua frente o edifício baixo proposto para a câmara municipal e a avenida; ao fundo, o palácio das Cardosas.
Colocando-o no topo da avenida - no exacto local onde acabaria por ser construído - o novo edifício dos Paços do Concelho de Barry Parker tentava, simultaneamente, dominar toda a composição e respeitar a igreja da Trindade. Para tal, Parker propunha um edifício baixo, de apenas dois pisos e um mezanino. A torre da Trindade surgiria por detrás, dando a ilusão de pertencer ao próprio edifício da câmara a quem subisse a avenida. Tal como em todas as edificações que projectou para o Porto, Parker usou na nova câmara uma linguagem de linhas simples, inspirada no neoclássico portuense, aliás de origem inglesa. 
A avenida é definida pelos traçados que se abrem a partir da praça da Liberdade até à praça do Município, conferindo-lhe uma forma triangular. Pretendia-se criar uma zona comercial e de passeio, pelo que o edificado que acompanhava a avenida seria composto por corpos alternadamente avançados e recuados. Em toda a extensão, uma arcada daria acesso a estabelecimentos comerciais. Na placa central, duas pérgulas, sombreadas pela vegetação, constituíam a hipótese de passeio.
Embora aprovado, o projeto de Barry Parker foi profundamente alterado aquando da construção da avenida, em particular a arquitectura das edificações. No entanto, permaneceram ideias mestras, tais como: a localização do edifício dos paços do Concelho e o traçado das ruas que o ladeiam; o eixo central unindo a estátua de D. Pedro com o centro da fachada da nova câmara; a avenida em "forma de bacalhau"; a identificação das praças da Liberdade e do Município; entre outras.
Aquilo em que o projeto de Barry Parker foi totalmente desvirtuado foi na arquitetura dos edifícios e na imagem global da avenida. O proposto por Parker para os edifícios ficava aquém das expectativas da administração e dos mais conceituados técnicos da câmara, todos de formação francesa e beaux-arts. Por isso, acabou por desaparecer a coerência do desenho de conjunto de toda a edificação, os pátios e as arcadas, alterando radicalmente a ideia de Parker e transformando o que seria um centro de comércio e de lazer, local central da animação e da vida da cidade, num mero local de passagem”.


 
Em 1 de Fevereiro de 1916, começaram os trabalhos de demolição do edifício da Câmara Municipal.

 
 
 
À esquerda, a demolição dos antigos Paços do Concelho. O edifício, à direita, na Rua do Laranjal, onde estava o Hotel Francfort e o Café Chaves, comecará a ser demolido em 1918




Antes das demolições, o edifício situado nas traseiras da Câmara, na esquina das ruas do Laranjal (à esquerda) e Elias Garcia (à direita), onde estava o Hotel Francfort e o Café Chaves


 

Demolição dos Paços do Concelho, em 1916. À direita, a capela dos Reis Magos, na Rua do Laranjal


 
 
Na foto acima, a antiga Câmara, sita nos palacetes de Monteiro Moreira e de Morais Alão, já foi demolida. 
Vai ser rasgada a Avenida da Cidade, mais tarde, chamada Avenida das Nações Aliadas e, depois, Avenida dos Aliados. A meio da foto vê-se a Torre dos Clérigos.


 
 

Avenida das Nações Aliadas, c. 1925, começada a rasgar em 1921 - Ed. (s.n.) AHMP

 
 
Na foto anterior, o edifício da esquina é conhecido como “Edifício da Nacional”. Pela avenida acima, seguir-se-á a construção do “Edifício do Comércio do Porto”, “Edifício Garantia” e “Edifício Capitólio” como os mais emblemáticos.
 
 
 
“ O modelo de Barry Parker seria então historicamente mais correcto, mas Marques da Silva tinha razão quando desdenhava da sua pouca monumentalidade, e percebe-se que tenha procurado inspiração noutras paragens, noutro tempo e noutra arquitectura, que também tinham estreita ligação ao Porto. O concurso para a nórdica câmara portuense, ganho pelo arquitecto camarário Correia da Silva, levou à construção dos actuais Paços do Concelho, iniciados em 1920 e inaugurados apenas em 1957, já com o contributo de Carlos Ramos e, com eles, o neoclássico projecto de Parker para a avenida foi sabotado. Em 1 de Fevereiro de 1916 a obra começara, precisamente com a demolição dos antigos Paços do Concelho. Em 1919, Marques da Silva faz um primeiro projecto para os dois edifícios de gaveto que marcariam o seu arranque: o da Companhia de Seguros Nacional, a ocidente, e o do Prédio Pinto Leite, hoje Banco BilbaoVizcaya, a oriente. Sobretudo o primeiro, iniciado em 1920, interessa-nos, pois o prédio é bem demonstrativo do que Marques da Silva pretendia para a novo coração cívico citadino. De facto, o torreado edifício da Nacional é assumidamente revivalista, flamengo e maneirista. Emprega abundantes elementos originários, mas nalguns casos já em processo de mutação, da tratadística quinhentista: desde a ordem jónica gigante e da serliana, até às cartelas, aos mascarões e ao trabalho de couro; desde a o verticalismo de frontões e coberturas às lucarnas e aos vãos guarnecidos com um arremedo da ordem "francesa" proposta por De l'Orme. O prédio fronteiro, igualmente torreado e originalmente designado por Prédio Pinto Leite, tem projecto de 1922, também de Marques da Silva e, apesar de ser mais bidimensional, de maior simplicidade e menor movimento, mostra uma nítida vontade de simetria com o da Nacional. Marques da Silva, citado pelo investigador António Cardoso, autor de uma obra fundamental sobre a obra do arquitecto portuense, refere, sobre o edifício da Nacional, que "os seus elementos deveriam conjugar-se com a feição arquitectónica mais preponderante no Porto. Essa feição sofre a influência da Renascença Flamenga". Assim, Marques da Silva compreendeu a importância histórica da arquitectura flamenga no Porto. A avenida ficará como um monumento a ela, mas não só: em 1919-1920, contemporaneamente portanto ao edifício da Nacional, o arquitecto Ernesto Korrodi projectara no gaveto formado entre a Praça de D. Pedro IV e a actual Almeida Garrett, mais um edifício "flamengo", para sede do Banco Nacional Ultramarino, que se articulou com a fachada dos Congregados”.
Com a devida vénia a José Ferrão Afonso, In jornal “Público”, 10/1/12001
 
 
 
“Com um esboceto de dois edifícios de gaveto, datado de finais de 1919, Marques da Silva acabará por determinar o arranque da Avenida dos Aliados, então ainda designada Avenida das Nações Aliadas. Eles vão fixar a imagem urbana e monumental que será tomada como modelo para as construções seguintes, bem ajustada aos procurados valores de prestígio e símbolos individualizadores deste centro representativo.
A seguradora "A Nacional", que em Abril de 1918 havia comprado o terreno do cunhal poente formado pelo alinhamento da praça da Liberdade e da nova Avenida, e que um ano depois tem já aprovado o desenho para a sua nova sede da autoria do arquitecto Oliveira Ferreira, não ficará indiferente à proposta de Marques da Silva e em Abril de 1920 acaba por solicitar à Câmara a substituição do projecto”.
Fonte: “fims.up.pt”

 
Pelo lado poente da avenida
 
 
 

Local de instalação do edifício “A Nacional”- Ed. Foto Guedes
 
 
 
O edifício de "A Nacional" teve projecto de 1919 e foi concluído em 1925.


 

“A Nacional” no mesmo local da foto anterior


 
 

Em 1934, no rés-do-chão (esquina) d’ “A Nacional”, está a “Casa das Casimiras” – Cortesia do arquitecto Ricardo Figueiredo


 
 

Em 1934, no rés-do-chão (Avenida dos Aliados) d’ “A Nacional”, esteve o “Nacional Palace Restaurante” da Casa Sandeman, produtores e distribuidores de Vinho do Porto - Cortesia do arquitecto Ricardo Figueiredo


 
 
No 1º andar do Edifício d’ “A Nacional” esteve, desde 1927, a delegação do Diário de Notícias.


 
 
 

Avenida dos Aliados

 
 
Na foto acima vemos, à esquerda, o Banco Aliança depois Banco Totta e Açores, em edifício que se seguia ao de “A Nacional”.
O Banco Aliança já tinha estado, também, no Palacete de Belmonte dos Pacheco Pereira.


 

Edifício Comércio do Porto, de 1932, do arquitecto Rogério Azevedo
 
 
 
Mais acima, na esquina com a Rua Ramalho Ortigão, sobressai o “Edifício Garantia”, de 1955, da autoria de Júlio de Brito.

 
 
 

Edifício Garantia, c. 2010 – Fonte Google Maps
 
 
No terreno do Edifício Garantia esteve, antes, um campo de basquetebol do F. C. do Porto.

 
 

Nesta foto, c. 1930, obtida a partir da Câmara, no espaço livre, à direita, haveria de nascer o Edifício Garantia, enquanto, à esquerda, se vê uma nesga do terreno, também livre, onde nasceria o Edifício da Fiação e Tecidos de Fafe


 
 

Calcetamento (c. 1930) do passeio junto do local haveria de ser levantado o Edifício Garantia


 

Mesma vista da foto anterior, c. 1930, com a avenida em ambiente de festa





"Agência Abreu" (viagens) no Edifício Garantia

 
 


Edifício Garantia, após as obras, em 2021

 
 
Entre o edifício Garantia e o edifício do Comércio do Porto, com projecto do arquitecto Michelangelo Soá, de 1925, seria inaugurado em 1930, o chamado edifício do “Café Monumental.




Edifício do “Café Monumental”

 
 

Edifício Capitólio, em construção, do arquitecto Carlos Neves, no topo poente da Avenida dos Aliados
 
 
 
 

O “Edifício Capitólio”, actualmente  – Fonte: Google Maps

 
 
Pelo lado nascente da avenida
 

Abaixo, é visível, a nascente da avenida, o “Edifício Pinto Leite”, comprado pelo Bank of London & South America ao Banco Pinto Leite, e objecto de obras de ampliação, no início da década de 30.

 
 

Vista do “Edifício Pinto Leite” e da avenida já bem lançada
 
 
 
Por esse lado nascente da avenida, seguiam-se ao “Edifício Pinto Leite”, o “Edifício do Café Sport”, o “Edifício do Banco Lisboa & Açores”, o “Edifício do Banco Borges & Irmão”, o “Edifício Lima Júnior” e o “Edifício do Montepio Geral”, juntando-se no quarteirão seguinte o “Edifício da Caixa Geral de Depósitos”, o Edifício do “Jornal de Notícias”, o da “Lutuosa”, o da “Casa de Saúde da Avenida” e, por fim, o “Edifício da Companhia de Fiação e Tecidos de Fafe”.

 
 

Na área contígua ao edifício “Joaquim Pinto Leite” esteve, em tempos, um prédio com 4 pisos


 

Na área contígua ao edifício “Joaquim Pinto Leite”, onde tinha estado um prédio de 4 pisos, passou a estar um outro de 5 pisos
 
 
 
O “Edifício Pinto Leite” ficaria, então, adossado ao tal prédio de 5 pisos. Assim, todos os edifícios situados a nascente da Avenida dos Aliados, nesse quarteirão, ficariam adossados aos existentes, a nascente, da então Rua Elias Garcia.
Daí, a descontinuidade verificada, a nascente da avenida, no seu alinhamento, a partir do “Edifício Joaquim Pinto Leite” para norte.
O projecto inicial do “Edifício Pinto Leite” foi requerido à Câmara do Porto por Joaquim Pinto Leite, em 1922.
Em 1923, Pinto Leite completa o projecto com a parte em falta, o betão armado. Em 1924, são introduzidas pequenas alterações ao projecto inicial. A obra estava concluída em 1924.
Nos anos 30, com a compra do prédio pelo Bank of London & South America, realizam-se obras de ampliação e transformação, sem alterar a imagem inicial proposta pelo arquitecto Marques da Silva.
 
 
 
 

Pela direita, a nascente, corria a Rua Elias Garcia. O antigo edifício da Câmara já foi demolido
 
 
 
Na fotografia acima, de 1917, podem ver-se as fachadas dos edifícios (que não seriam demolidos) da antiga Rua Elias Garcia, e que viriam a ficar ocultas pelas novas construções (executadas para garantir o novo alinhamento da Avenida). A única excepção a este modo construtivo seria a do edifício do Banco Lisboa & Açores.
Um pouco acima do “Edifício Joaquim Pinto Leite”, ficaria o edifício onde esteve o Café Sport, seguindo-se aquele onde esteve o Banco Lisboa & Açores.





Vista aérea do quarteirão entre a Rua Sampaio Bruno e a Rua Dr. Magalhães Lemos– Fonte: Google maps
 
 
 
Na vista aérea, acima, podem observar-se os telhados dos antigos prédios, agora recuados, relativamente ao leito da Avenida dos Aliados e que, antes, tinham as fachadas voltadas para a Rua Elias Garcia.
No canto inferior esquerdo, é o “Edifício Pinto Leite”.
Com o nº 1 vê-se o único edifício que não tem qualquer outro adossado nas suas traseiras, e ficou conhecido como “Edifício Lisboa & Açores”.
É possível observar, também, que o “edifício do Café Sport”, com o nº 2, está ligado ao “Edifício do Banco Borges & Irmão”, com o nº 3, pelas suas traseiras.
 
 
 
 

Desenho da fachada do Café Sport


 

Desenho de pormenor da porta de entrada do Café Sport


 
 

Na entrada, com o toldo, nos nºs 34 e 36 era o Café Sport

 
 

Desenho da fachada do Banco Lisboa & Açores






Banco Lisboa & Açores

 
 
“Com projeto inicial de 1921, ao contrário dos edifícios deste quarteirão, o edifício do Banco Lisboa e Açores não corresponde à justaposição de uma nova construção ao preexistente, mas à construção total da área de implantação, numa distribuição espacial que se organiza em células, e onde se recorre a pátios para melhoria das condições de ventilação e iluminação”.
Fonte: “nocentenariodaavenida.up.pt”



 

Alçado de parte da fachada voltada para a Avenida dos Aliados dos prédios (excepto o do Café Sport e do “Edifício Joaquim Pinto Leite”) integrando o quarteirão entre a Rua de Sampaio Bruno e do Dr. Magalhães Lemos
 
 
 
Observando o desenho, acima, da direita para a esquerda, encontramos o edifício do Banco Lisboa & Açores, seguido do Banco Borges & Irmão (abaixo representado), do Edifício Lima Júnior e por último o do Montepio Geral.
 
 
 

Desenho da fachada do Banco Borges & Irmão

 
 
“Em 1935 no edifício que fora do Banco Borges e Irmão é instalada a sala de bilhares do Café Sport. Apesar de, na fachada voltada para a Avenida, os edifícios não serem contíguos, nas traseiras, isto é, nas fachadas voltadas para a Travessa dos Congregados os lotes tocam-se”.
Fonte: “nocentenariodaavenida.up.pt”


 

Entrada para a sala de bilhares que servia o Café Sport e que com ele comunicava pelas traseiras
 
 
 
 

Desenho da fachada do Edifício Lima júnior & Cia. Lda


 

No gaveto, o Edifício do Montepio Geral, inicialmente, destinado à Companhia de Alcobaça



Continuando a caminhar para norte da avenida, no quarteirão seguinte encontrávamos, sucessivamente, vários outros edifícios.




Caixa Geral de Depósitos – Fonte: “nocentenariodaavenida.up.pt”
 
 
O projecto do edifício da Caixa Geral de Depósitos (fronteiro ao do Montepio) é de 1930, da autoria de Porfírio Pardal Monteiro (1897-1957), arquitecto chefe daquela instituição.




Edifício do Jornal de Notícias, em 1953 – Fonte: “nocentenariodaavenida.up.pt”

 
 
Para albergar a sede do Jornal de Notícias, José Marques da Silva projectou o prédio em 1925.



 

Edifício da Lutuosa com o edifício do JN à direita da foto
 
 
 
 
 

Casa de Saúde da Avenida


 
A construção do edifício da Casa de Saúde da Avenida é de 1930, com projecto de Francisco de Oliveira Ferreira, discípulo de Marques da Silva.
 
 
 

Foto da colecção de César Romão, atribuída a Fernando Romão – Fonte: “nocentenariodaavenida.up.pt”
 
 
 
Na foto acima, é possível observar que o “Edifício da Fiação e Tecidos de Fafe”, a rematar o quarteirão em que ficará inserido, ainda não tinha sido construído, o que só ocorreria no ano de 1948.



 

“Edifício Fiação e Tecidos de Fafe”, actualmente – Fonte: Google maps
 
 
 

Vista aérea da Avenida dos Aliados e da Praça da Liberdade, em meados do século XX



Na foto aérea acima, pode observar-se a forma da avenida, que muitos dizem ser de um bacalhau e, ainda, a sua placa central, à época, ajardinada, onde se destacam duas esculturas.
 
 
 

A Menina Nua e a Avenida da Liberdade com um visual que é uma saudade para muitos portuenses

 
 
Acima, uma foto da estátua em mármore e pedra lioz, conhecida como "A Juventude", de 1929, dita a “Menina Nua”, do escultor Henrique Moreira.
Um pouco mais acima está, do mesmo autor, a escultura “Os Meninos - A Abundância” de 1931, em bronze.




“Os Meninos” ou “A Abundância” - Ed. “pt.wikipedia.org”




Para memória futura, na foto abaixo, a Avenida dos Aliados, que começou por se chamar Avenida da Cidade e depois Avenida das Nações Aliadas e finalmente Avenida dos Aliados.


 
 

À direita, o “Edifício Joaquim Pinto Leite” e, à esquerda, “A Nacional”

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